¿Quién es este Dios, primero hebraico y ahora cristiano, que quiere la sangre, la muerte, para que sea restablecido el equilibrio de un mundo en el que sólo imperan sus leyes? ¿Cómo puede la nueva ley ser ley de Amor si aún pesa sobre el ser humano la condenación eterna? ¿Cómo puede éste creerse una criatura divina digna de la inmortalidad si debe someterse a una ley de terror que preexiste y es exterior a él?
Esta novela, que tanto sorprendió al mundo católico, presenta una visión distinta, mucho más terrenal, de los hechos relativos a Jesús: las circunstancias de su nacimiento, los primeros interrogatorios a su madre, José atormentado por la culpa por haber preferido salvar a su hijo antes que alertar sobre las intenciones de Herodes, los encuentros con los ángeles y demonios, el descubrimiento del amor junto a María Magdalena, los diálogos existenciales y la angustia por …
¿Quién es este Dios, primero hebraico y ahora cristiano, que quiere la sangre, la muerte, para que sea restablecido el equilibrio de un mundo en el que sólo imperan sus leyes? ¿Cómo puede la nueva ley ser ley de Amor si aún pesa sobre el ser humano la condenación eterna? ¿Cómo puede éste creerse una criatura divina digna de la inmortalidad si debe someterse a una ley de terror que preexiste y es exterior a él?
Esta novela, que tanto sorprendió al mundo católico, presenta una visión distinta, mucho más terrenal, de los hechos relativos a Jesús: las circunstancias de su nacimiento, los primeros interrogatorios a su madre, José atormentado por la culpa por haber preferido salvar a su hijo antes que alertar sobre las intenciones de Herodes, los encuentros con los ángeles y demonios, el descubrimiento del amor junto a María Magdalena, los diálogos existenciales y la angustia por saber cuál es el verdadero sentido y función de su existencia ante los ojos de Dios...
El Evangelio según Jesucristo responde al deseo de un hombre y de un escritor de llegar hasta el origen de la civilización propia para encontrar ahí las preguntas esenciales. Sin negar lo divino ni la religiosidad latente en el corazón de cada ser humano.
Review of 'O Evangelho segundo Jesus Cristo : romance' on 'Goodreads'
3 stars
O Evangelho Segundo Jesus Cristo é um dos livros mais controversos de Saramago pelo teor católico que descreve contudo para mim não é dos que mais ficam na memória. Sei que na altura gostei de o ler e eu gosto bastante da escrita do escritor mas este não me deixou grandes memórias.
Review of 'The Gospel According to Jesus Christ' on 'Goodreads'
3 stars
Agora vejo que levei quase um mês para completar a leitura deste livro. Li o livro com interesse quase até 90% das páginas. Os últimos 10% em que Saramago começa a narrar a parte por demais conhecida e que estaria em comum com os Evangelhos oficiais desilude-me não pelo atrevimento mas porque Saramago serve-se dos eventos do ministérios apenas para dar a conhecer os eventos do seu ponto de vista sem ter uma visão imparcial. A ideia básica da origem do sentimento de culpa de Jesus que é pedra basilar do livro é por demais interessante, mas Saramago desilude-me no final especialmente na parte em que decidi dar-se ao luxo de encher 5 páginas com o nome de todos os santos mártires e a forma como morreram em nome de Jesus. Não sou católico, mas achei demasiado rebuscado e pulei esta parte - as únicas 5 páginas do livro que …
Agora vejo que levei quase um mês para completar a leitura deste livro. Li o livro com interesse quase até 90% das páginas. Os últimos 10% em que Saramago começa a narrar a parte por demais conhecida e que estaria em comum com os Evangelhos oficiais desilude-me não pelo atrevimento mas porque Saramago serve-se dos eventos do ministérios apenas para dar a conhecer os eventos do seu ponto de vista sem ter uma visão imparcial. A ideia básica da origem do sentimento de culpa de Jesus que é pedra basilar do livro é por demais interessante, mas Saramago desilude-me no final especialmente na parte em que decidi dar-se ao luxo de encher 5 páginas com o nome de todos os santos mártires e a forma como morreram em nome de Jesus. Não sou católico, mas achei demasiado rebuscado e pulei esta parte - as únicas 5 páginas do livro que não fui capaz de ler. Tenho de confessar que na parte anti-religiosa, Saramago confessa de um sectarismo do mais primário possível, mesmo eu sendo agnóstico e acreditando no moral cristã. Concordo nalguns aspectos fundamentais que a Igreja Católica é hipócrita e que lucrou muito durante os séculos ao vender (sim, eu escrevi vender, não é engano!) a imagem de Cristo, mas acredito nos princípios básicos da moral cristã. Agora se o Deus de Jesus era autocrático e que o Diabo trabalhava para ele... é também possível mas prefiro não comentar... Não dou quatro estrelas porque o sectarismo anti-católico de Saramago é horrível, esperava mais abertura de espírito... mas apesar de tudo, se me dissessem se era capaz de riscar o autor de candidatos a um prémio como outros fizeram penso que não é por este livro que ele deixaria de o merecer! Saramago sempre amou a Polémica!