504 pages

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Published by Companhia das Letras.

Delirante epopéia pós-moderna, uma aventura californiana cheia de humor e lirismo surpreendentes. Em meio às ondas do terrível Tubo -- a onipresente TV --, os olhos de uma cinerrevolucionária enlouquecem homens tão diferentes como o hippie Zoyd e o promotor Brock Vond.

Thomas Pynchon, o grande prosador da contracultura americana, o homem sem rosto e sem voz de cuja existência a imprensa às vezes chegou a duvidar, volta a abrir o seu baú de maquinações. Neste romance extraordinário, chafurdamos numa delirante e/pop/eia pós-moderna, cheia de humor rascante e surpreendente lirismo a contrapelo. Veremos como os olhos azuis de uma cinerrevolucionária -- Frenesi, possível corruptela de "free and easy"-- e seu desencontrado desejo enlouqueceram de paixão homens tão diferentes como o hippie Zoyd Wheeler e o promotor federal Brock Vond. E reconheceremos no talhe de muitos dos personagens vinelandianos as emanações catódicas do terrível Tubo -- a onipresente TV. E …

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Um dos mais engraçados que já li

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( sol2070.in/2025/10/livro-vineland-thomas-pynchon/ )

O romance Vineland (1990, 504 pgs), de Thomas Pynchon, reemergiu com o filme [[Uma Batalha Após a Outra]] (2025), que o usa como inspiração leve.

Li há tanto tempo que foi como se nunca tivesse lido. Na época, não tinha gostado tanto porque foi logo depois de O Arco-Íris da Gravidade (1973) — desejava mais do mesmo e não é. Agora saí com o maxilar doendo de gargalhada: uma das experiências literárias mais pilhéricas que lembro.

Pynchon é um dos romancistas norte-americanos mais cultuados, devido à prosa frenética de sobrecarregar à imaginação, ao ponto de vista paranoico de uma realidade onde tudo está interligado, ao espírito contracultural, talvez ao conhecimento cultural enciclopédico imparcial — que coloca pop e kitsch ao lado do erudito — e por ser um escritor misterioso e recluso do qual só se conhece uma foto, do ensino médio.

Review of 'Vineland.' on 'Goodreads'

Vineland, by Thomas Pynchon, took me a long time to read, but not because I didn't like it or that it was boring. Actually, I've been trying to nail down the reason why...this is my second attempt at Pynchon, the first one being The Crying of Lot 49, a book that left me in the dust, an expression that in this case means, "I was left wondering, what just happened here? What was that all about?" However, Vineland is much easier to understand, but I still struggled a bit with it.

Vineland attempts to make sense out of the sixties, tries to put forth a different accounting than the history that was rewritten for us by the conservatives who later won control of the government. The characters are interesting ones, whose lives are the result of the way they got caught up with or reacted to The Revolution. Much of …

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Subjects

  • hippies
  • era Reagan
  • drogas
  • humor