Dangerous language : Esperanto under Hitler and Stalin

English language

ISBN:
978-1-137-54917-4
Copied ISBN!

View on Inventaire

(2 reviews)

This is Volume 1 of Dangerous Language. This book examines the rise of the international language Esperanto, launched in 1887 as a proposed solution to national conflicts and a path to a more tolerant world. The chapters in this volume chart the emergence of Esperanto as an answer to a widespread democratic desire for direct person-to-person international communication regardless of political boundaries. Its early success was limited, mostly because of the Czarist regime's suspicion of direct communication with foreigners, and, later, similar suspicion by dictatorial regimes generally. As speakers of a "dangerous language," its adepts were harassed and persecuted, especially in Germany and the Soviet Union. This book argues that the fate of Esperanto over the 130 years of its existence serves as a barometer to measure the degree to which regimes tolerate spontaneous personal contact with other countries and allow the pursuit of self-education outside prescribed national or ideological …

1 edition

O fascismo não admite a neutralidade

A história do esperanto sob o fascismo é a demonstração dos do perigo de pretender não significar-se politicamente. O movimento esperantista nasceu para resolver a questão dos desequilíbrios de poder entre falantes de línguas diferentes (pretende ser uma língua auxiliar fácil de aprender a fim de evitar que tenham de mudar de língua sempre os mesmos), mas sem pretender entrar noutras questões políticas. Esta suposta "neutralidade ideológica, a ideia de não incomodar ninguém para poder sobreviver, arrastou boa parte dos esperantistas europeus para campos de concentração. O fascismo não aceita a neutralidade: se não concordares connosco, és contra nós; e mesmo se colaborares connosco, se tiveres alguma ideia mais ou menos exótica, também és um perigo potencial.

Por outra parte, a história do debate sobre o "Esperanto" fornece argumentos úteis para combater a falácia de "a língua só serve para comunicar". Uma língua que não evidencia a hegemonia de uns …

avatar for gabriandre

rated it