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Gabriel

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Albert-Laszló Barabási, Albert-Laszlo Barabasi, Albert-László Barabási: Linked (Hardcover, 2002, Perseus Pub.) 4 stars

A cocktail party. A terrorist cell. Ancient bacteria. An international conglomerate. All are networks, and …

This was very informative for me at the beginning when author unveils the powerlaw. The second half was less informative but was an enjoyable exercise of extrapolation that both helps to fixate concepts and flexibilise notions we already have. Overall a good pop science book

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reviewed Determined by Robert M. Sapolsky

Robert M. Sapolsky: Determined (2023, Penguin Publishing Group) 4 stars

One of our great behavioral scientists, the bestselling author of Behave, plumbs the depths of …

two or three very good chapters

3 stars

Lighter and more liberally uplifting than I expected, though not all strong, the late chapters on the shifts in society as we ceased to treat schizophrenia, epilepsy, etc as personal moral failings stand out. From mostly neuroscience cases and psych experiments lens pushes at any gaps for spontaneous decision making separable from our histories of a second, an hour, a year, a millennium. Then moves into implications for society, primarily our societal morality and justice system's injustices built on individual responsibility.

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Ailton Krenak: A vida não é útil (Paperback, 2019, Companhia das Letras) No rating

Uma operação de resgate tem como intuito salvar o corpo que está sendo flagelado e levá-lo para um outro lugar, onde será restaurado. Quem sabe, depois de uma reabilitação, ele pode até seguir operante na vida. Isso partindo da ideia de que a vida é útil, mas a vida não tem utilidade nenhuma. A vida é tão maravilhosa que a nossa mente tenta dar uma utilidade a ela, mas isso é uma besteira. A vida é fruição, é uma dança, só que é uma dança cósmica, e a gente quer reduzi-la a uma coreografia ridícula e utilitária. Uma biografia: alguém nasceu, fez isso, fez aquilo, cresceu, fundou uma cidade, inventou o fordismo, fez a revolução, fez um foguete, foi para o espaço; tudo isso é uma historinha ridícula. Por que insistimos em transformar a vida em uma coisa útil? Nós temos que ter coragem de ser radicalmente vivos, e não ficar barganhando a sobrevivência. Se continuarmos comendo o planeta, vamos todos sobreviver por só mais um dia.

A vida não é útil by 

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Sidarta Ribeiro: Sonho Manifesto (EBook, 2022, Companhia das Letras) 5 stars

Mantido o rumo atual da vida na Terra, o futuro é impossível. Em seu novo …

O uso que fazemos de palavrões explicita o atraso milenar de concepções ainda tão comuns. Quase todas as nossas “palavras feias” são ligadas ao sexo e, portanto, deveriam ser consideradas lindas: cu, boceta, caralho, porra, veado, filho da puta. Quanto ódio contra as putas! Por que chamamos assim as pessoas mais vis e desprezíveis? Quando alguém da minha família, por qualquer razão, solta um “puta que pariu”, logo bradamos em uníssono: “Viva as Putas! Viva as Mães! Viva as Filhas! Viva os Filhos!”. O sexo e a maternidade são demonizados como se não tivéssemos todos vindo daí, como se os corpos não fossem templos de infinito prazer, e sim masmorras de infinita dor. É tão comum a hipocrisia antigay que demoniza a homoafetividade, mas a pratica em segredo.

Sonho Manifesto by