Este ensaio descreve, de forma acessível, o que é a inteligência artificial e a sua …
Review of 'Inteligência artificial' on 'Goodreads'
4 stars
Este universo da IA é-me muito caro, e após a leitura desse ensaio da FFMS estou absolutamente certo do quão apaixonante é o seu estudo para o futuro da humanidade. Certamente o potencial incomensurável adstrito à Inteligência Artificial permitirá a continuação da humanidade para lá da finitude da validade biológica do nosso corpo, e isso tem tanto de inspirador como de aterrador. Tal significa, pois, que é fundamental a discussão das suas múltiplas dimensões desde já, enquanto está nos seus primórdios, por forma a formar uma base sólida de teor ético, humano, para que não se desvirtue o seu propósito e se torne no nosso fim.
Recomendo vivamente a sua leitura, recordando a sua vertente claramente introdutória na qual me baseio na sua avaliação em 5 estrelas.
Vaya birria de libro. No me ha impresionado del todo. Es la primera vez desde que empecé leyendo con más regularidad y registrando uno que otro en Goodreads que me encontré un libro que es de una calidad tan dudosa que hasta lo tiraría si eso no fuera un pecado.
Es la primera vez en años que tengo un discurso tan negativo sobre un libro. Si bien que entiendo que haya quien le vio alguna belleza en su vulgaridad, y no lo digo en un tono despectivo, todo lo contrario, es esa la belleza de la literatura, cuando lo comparo con otros textos que estuve leyendo mientras tanto, como «Casa tomada» de Cortázar, «La red» de Silvina Ocampo o «La sombra del viento» de Zafón, veo que el prólogo es, como dicen en Portugués, "muita parra e pouca uva".
Por otras palabras, por mucho que nos prometa como que un …
Vaya birria de libro. No me ha impresionado del todo. Es la primera vez desde que empecé leyendo con más regularidad y registrando uno que otro en Goodreads que me encontré un libro que es de una calidad tan dudosa que hasta lo tiraría si eso no fuera un pecado.
Es la primera vez en años que tengo un discurso tan negativo sobre un libro. Si bien que entiendo que haya quien le vio alguna belleza en su vulgaridad, y no lo digo en un tono despectivo, todo lo contrario, es esa la belleza de la literatura, cuando lo comparo con otros textos que estuve leyendo mientras tanto, como «Casa tomada» de Cortázar, «La red» de Silvina Ocampo o «La sombra del viento» de Zafón, veo que el prólogo es, como dicen en Portugués, "muita parra e pouca uva".
Por otras palabras, por mucho que nos prometa como que un relato de diferentes perspectivas de la vida cotidiana, los personajes son insípidos, unidimensionales, sin carisma alguno. Ni siquiera su vulgaridad es impresionante. Es cierto que una que otra vez nos deja algunas perlas metafóricas interesantes, pero no son más que eso: perlas adornando un cerdo, el cerdo más aburrido que uno se pueda imaginar.
En suma, que es un fastidio tener que escribir esto, lo hago porque lo tuve como lectura obligatoria de nivel B1, solamente no diría que perdí el tiempo leyéndolo por ser importante conocer otras perspectivas sobre la vida, hasta las más aburridas; sin embargo, al contrario de los demás textos que mencioné, no les pude retirar cualquier provecho sino algún vocabulario de español menos formal.
The Shadow of the Wind (Spanish: La sombra del viento) is a 2001 novel by …
Review of 'La sombra del viento' on 'Goodreads'
5 stars
Las palabras se quedan cortas delante de tan magistral obra. Ya quisiera yo tener un sentido tan apurado como Carlos Ruiz Zafón para proyectar algunos de los más bellos, y a veces más tenebrosos, retratos de un lugar y de la gente que en él habita.
Review of 'Governar o Mundo História de uma ideia' on 'Goodreads'
5 stars
Through this book, I was able to catch up on recent world history from the 1648's Westphalian Treaty to our current perception of sovereignty, governance and internationalism.
I admit it is quite difficult to get a good idea of how the history of international relations has evolved and its protagonists, especially if you had no concrete, previous knowledge. In that sense, «Governing the World» was a great "first" step into a lifelong inquiry we should all go through no matter what path we decide to follow, especially in this more-than-ever interconnected network that constantly impels us, all of us, to act on the atrocities of a stained present. It certainly is more effective than the current generation's "cancel culture" that does so without providing any proper, unbiased background. That's not to say that Mazower is that objective -for instance, many a time he doesn't leave much room for thought by …
Through this book, I was able to catch up on recent world history from the 1648's Westphalian Treaty to our current perception of sovereignty, governance and internationalism.
I admit it is quite difficult to get a good idea of how the history of international relations has evolved and its protagonists, especially if you had no concrete, previous knowledge. In that sense, «Governing the World» was a great "first" step into a lifelong inquiry we should all go through no matter what path we decide to follow, especially in this more-than-ever interconnected network that constantly impels us, all of us, to act on the atrocities of a stained present. It certainly is more effective than the current generation's "cancel culture" that does so without providing any proper, unbiased background. That's not to say that Mazower is that objective -for instance, many a time he doesn't leave much room for thought by promptly classifying certain events and decisions as "stupid"-, but given the contexts that are provided it doesn't feel forced or without a valid reason.
It is chock-full of references, about 600 or so, so you can already guess it is pretty cohesive when it comes to providing different, decisive details or accounts that changed the course of history. I for one will certainly reread it whenever I need some sort of chronology, as the references I mentioned provide scrumptious, unending food for thought.
"As today's business world becomes ever-more global and virtual, executives and managers are expected to …
Review of 'The Culture Map' on 'Goodreads'
4 stars
"The Culture Map" é importante essencialmente para quem estuda uma ciência social - a nível académico, portanto -, apesar de se centrar na cultura empresarial e nas relações que se estabelecem entre indivíduos não só de uma cultura distinta, como também das microculturas existentes no próprio país.
Não pretendo fazer grande crítica, pois pretendo lê-lo novamente e com mais cuidado - as quatro estrelas reflectem o não ter lido o capítulo 7, talvez o maior, e deve ser com certeza tão interessante quantos os demais, e por não ter qualquer interesse por agora senão o puramente académico, mas com certeza pontuaria com cinco estrelas, pois não só gosto de premiar um bom trabalho, como também, a propósito disso, creio ser uma referência, um livro de bolso, imprescindível para as relações internacionais, as empresarias e, diria, para qualquer turista que tenha o mínimo de sensibilidade cultural. Desmistifica preconceitos, relativiza comportamentos inocentes …
"The Culture Map" é importante essencialmente para quem estuda uma ciência social - a nível académico, portanto -, apesar de se centrar na cultura empresarial e nas relações que se estabelecem entre indivíduos não só de uma cultura distinta, como também das microculturas existentes no próprio país.
Não pretendo fazer grande crítica, pois pretendo lê-lo novamente e com mais cuidado - as quatro estrelas reflectem o não ter lido o capítulo 7, talvez o maior, e deve ser com certeza tão interessante quantos os demais, e por não ter qualquer interesse por agora senão o puramente académico, mas com certeza pontuaria com cinco estrelas, pois não só gosto de premiar um bom trabalho, como também, a propósito disso, creio ser uma referência, um livro de bolso, imprescindível para as relações internacionais, as empresarias e, diria, para qualquer turista que tenha o mínimo de sensibilidade cultural. Desmistifica preconceitos, relativiza comportamentos inocentes e trata o indivíduo como o ser humano, plural, que é - tudo com milhentos exemplos bastante concretos que agrega de uma rica experiência pessoal e profissional. Como finaliza no último capítulo-epílogo, "todos os indivíduos são diferentes, mas também são todos iguais" - e a resposta não é tão óbvia como parece.
Letters to a Young Poet (original title, in German: Briefe an einen jungen Dichter) is …
Review of 'Letters to a Young Poet' on 'Goodreads'
5 stars
Nota ao próprio: Diria que: (1) Compra a versão física do livro, pois seria interessante conhecer outra tradução que não a de Stephen Mitchell e em Português; (2) Lê-o como um marco na tua vida que, quando te sentes perdido e disjungido do mundo, as suas palavras te relembrem a beleza que a vida pode ter - e ser. Ouve a Natureza e compreende a sua pureza, percebe que a arte é uma experiência maior do que qualquer crítica pode conceber, ...
Ainda não terminei o livro, pelo que termino por aqui. Mas os sentimentos que me permitiu reviver... não tenho palavras para isso.
[20 de Agosto de 2019] É belo o modo como Rilke escreve cada palavra com uma atenção, amizade, ternura, que também nos fazem chorar pela seu cuidado e por nos fazer perceber que apenas nos resta a sua arte. Que ela continue a ser bem apreciada …
Nota ao próprio: Diria que: (1) Compra a versão física do livro, pois seria interessante conhecer outra tradução que não a de Stephen Mitchell e em Português; (2) Lê-o como um marco na tua vida que, quando te sentes perdido e disjungido do mundo, as suas palavras te relembrem a beleza que a vida pode ter - e ser. Ouve a Natureza e compreende a sua pureza, percebe que a arte é uma experiência maior do que qualquer crítica pode conceber, ...
Ainda não terminei o livro, pelo que termino por aqui. Mas os sentimentos que me permitiu reviver... não tenho palavras para isso.
[20 de Agosto de 2019] É belo o modo como Rilke escreve cada palavra com uma atenção, amizade, ternura, que também nos fazem chorar pela seu cuidado e por nos fazer perceber que apenas nos resta a sua arte. Que ela continue a ser bem apreciada e mantenha vivos o seu espírito e as suas sábias palavras. Quero lê-las sempre. Fico feliz por ser o meu segundo livro. E que fico feliz por Rilke ser o meu amor platónico... Mas, falando a sério, as suas palavras são, como disse, de uma ternura e lucidez brilhantes. Adorava que ambos se tivessem encontrado e se conhecessem pessoalmente - ah, e que soubessemos o conteúdo das suas cartas. Ainda não sei qual o propósito de ter divulgado a correspondência, mas o mundo agradece. Não posso comparar Rilke a outros artistas, por diferentes razões, e nem por isso o quero, pelo que apenas me permito imaginar que felizmente mais cartas de igual sabedoria são trocadas pelo mundo. Posso apenas dizer que o lado negativo do livro foi eu querer que as cartas terminassem depressa. A celeridade com que queria terminar o livro não me permitiu usufruir ao máximo do seu conteúdo, pelo que quero voltar a este livro no futuro.
Absolutamente brilhante. Apesar de compreender que um não-europeu percepcione o livro como arrogante, é preciso ter em consideração que o que está a ser discutido são as bases do conhecimento, da erudição, da complexidade da humanidade, cuja discussão deve continuar com o risco de nos perdermos perante a frase de Henry Ford do "passado ser inútil". Não é preciso ser-se europeu para concordar com Steiner, nem se deve sentir ofendido um americano, por exemplo. Se pensarmos bem, a história europeia é a história de todos nós e é para isso que devemos lutar.