Capitalist Realism: Is There No Alternative? explores Fisher's concept of "capitalist realism," which he takes to describe "the widespread sense that not only is capitalism the only viable political and economic system, but also that it is now impossible even to imagine a coherent alternative to it."The book investigates what Fisher describes as the widespread effects of neoliberal ideology on popular culture, work, education, and mental health in contemporary society. Capitalist Realism was an unexpected success and has influenced a range of writers.The subtitle refers to British Prime Minister Margaret Thatcher's pro-market slogan "There is no alternative".
I appreciate Fisher's clear identification of three fissures (eh?) in capitalist realism to explore and exploit (though he only skips chapters off the surface of the latter two): environmental catastrophes, mental health issues endemic to Western cultures, and center-less deracinating bureaucracy.
All the book’s arguments, insights, and examples are relevant and clear. I could roll them around, poke at them, find faults, find ways to fit them with or compare them against others, prove and store them for later. It's wide-ranging, provocative, but not so wild or different from what (in 2021) is beached like dead whales on the shores of the WEIRD middle class.
Um livro curto, com ideias muito grandes, apresentadas e ilustradas de uma forma bem interessante. A ideia principal do livro é construir uma teoria de que a situação em que o mundo se encontra hoje é uma na qual o capitalismo é tido como sinônimo de realidade. O titulo do primeiro capitulo é basicamente tudo o que o livro quer explicar: Por que é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo? (pense em alguma ficção pós apocaliptica e perceba como isso é o padrão)
Não diria que é um livro possivel de entender completamente sem ter algum conhecimento prévio, pra se manter curto e focado, o livro não gasta muito do seu tempo explicando algumas teorias/ideias já de certa forma estabelecidas na filosofia: ele não vai te explicar as ideias de Deleuze, Lacan e Jameson, nem o que é territorialização/deterritorialização (alguem realmente sabe?). Mas …
Um livro curto, com ideias muito grandes, apresentadas e ilustradas de uma forma bem interessante. A ideia principal do livro é construir uma teoria de que a situação em que o mundo se encontra hoje é uma na qual o capitalismo é tido como sinônimo de realidade. O titulo do primeiro capitulo é basicamente tudo o que o livro quer explicar: Por que é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo? (pense em alguma ficção pós apocaliptica e perceba como isso é o padrão)
Não diria que é um livro possivel de entender completamente sem ter algum conhecimento prévio, pra se manter curto e focado, o livro não gasta muito do seu tempo explicando algumas teorias/ideias já de certa forma estabelecidas na filosofia: ele não vai te explicar as ideias de Deleuze, Lacan e Jameson, nem o que é territorialização/deterritorialização (alguem realmente sabe?). Mas acredito que se você estiver curioso e interessado em aprender tais ideias, o livro tem muitas, e faz ilustraçoes interessantes. (No meu caso, por exemplo, eu sabia da existencia de uma teoria do "grande Outro" mas nunca tinha a visto sendo ilustrada/explicada, e achei que o capitulo que fala sobre isso foi muito bom, inclusive divertido com umas metáforas e exemplos engraçados)
Em poucas páginas o livro explica diversas posições diferentes de normalização da situação pós moderna, querendo substituir esse conceito por realismo capitalista, da normalização da burocracia, à medicalização de problemas sociais no ambito da saude mental. Ótimo quantidade de conteúdo compreendível e agregador para a sua pequena quantidade de páginas. Gostaria que essa fosse a segunda, terceira leitura.
Like Adam Curtis's Hypernormalisation, this book is a heady attempt at parsing the continuum of what Fisher calls "the Real" and "the big Other." He invokes Marx, Baudrillard, Lacan, "Office Space," Nirvana, and "Children of Men" with equal deference, utilizing pop culture and theory to explain the puzzling, if no less certain, links between neoconservativism and neoliberalism, and posits a leftist anti-capitalist project based on critical analysis of capitalist realism's offerings and shortcomings, as much as its obfuscatory sleight of hand aims at perpetuating a sense that it is, itself, unalterable and unable to be opposed.