Originally published in 1932, this outstanding work of literature is more crucial and relevant today than ever before. Cloning, feel-good drugs, antiaging programs, and total social control through politics, programming, and media -- has Aldous Huxley accurately predicted our future? With a storyteller's genius, he weaves these ethical controversies in a compelling narrative that dawns in the year 632 AF (After Ford, the deity). When Lenina and Bernard visit a savage reservation, we experience how Utopia can destroy humanity. A powerful work of speculative fiction that has enthralled and terrified readers for generations, Brave New World is both a warning to be heeded and thought-provoking yet satisfying entertainment. - Container.
Read in and for English class in school. Would likely not have read it on an other occasion, although the themes and things discussed are thought provoking, I didn't really enjoy the book.
Uno de los primeros libros de ficción/literatura que leí. Simplemente increíble, muchas cosas para analizar y muy llevadero de leer. Lo debería volver a leer, me quedaron muchas sensaciones y buenas memorias de su lectura. Muy pocas veces leí algo tan rápido y con gusto. Además, maximizado, pero una gran lectura de un futuro tan lejano a su tiempo, tan cercano al nuestro. Aterrador
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são …
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são bem trabalhados e o Selvagem é um saco. Não aguentava mais citação de Shakespeare de um pseudocristão. Mas talvez esse fosse o ponto mesmo. Então não vou criticar o autor;
2) O cristianismo implícito: é sério que a liberdade de sentir que o autor sugere está vinculada ao cristianismo e o sofrer por boa vontade? E que um dos sinais do fim dos tempos é a tal da promiscuidade sexual, em que foi influenciado por uma suposta promiscuidade entre jovens norte-americanos? Sei lá, na minha opinião há muito mais nuances entre liberdade, felicidade e sofrimento do que existe entre ateísmo e ciência e cristianismo e fé.
Enfim, o problema é que eu fui com expectativas demais para um livro de uma pessoa anti-comunista de 1932. Acho que meus olhos, mente e coração de 2024 tornam difícil de analisar esse livro sem certo anacronismo, considerado o nível da distopia neoliberal que vivemos. Há promiscuidade (e que bom), mas o cristianismo é muito mais castrador da nossa liberdade do que qualquer promiscuidade...
I guess it might be the point of the book, but I couldn't feel that any character was real, everything felt stereotypical; while at the same time that "prediction" of the future does not seem plausible to me.
And I repeat, it might be the point of the book, so, if that is the case, then great job. I just did not enjoy it or gained any interesting insight.
I read this in high school in 10th grade while I was taking Biology. The social structure of the future society didn't touch me as much as the description of embryologic development. Now 50 years later, it seems like it was almost prescient in it's prediction of the stratification and polarization of society. I'm still debating internally if the MAGAidots are Betas or Gammas.
I did not like this book. It is, from my understanding of it, one of the most self-important and ideologically confused books I've ever encountered. It's funny at times, maybe thought-provoking, but ultimately doomsaying. Certainly, aspects of this book mimic aspects of our world (especially the near-worship of capitalism and the men who make it work (Ford bless us)), but overall much of it just feels silly. Maybe I'm not smart enough; or maybe I'm just too young and liberal. Here's hoping 1984 is better.
What we remember most is how disappointed we were that the story spun all the wonderful potential benefits of science into a dystopia where class and capitalism prevailed. The book disturbingly portrays how a society with admiral goals can go wrong with rigid and fanatical application. Society, it is to flourish, it needs to be open and alive.