Aldous Huxley's profoundly important classic of world literature, Brave New World is a searching vision of an unequal, technologically-advanced future where humans are genetically bred, socially indoctrinated, and pharmaceutically anesthetized to passively uphold an authoritarian ruling order–all at the cost of our freedom, full humanity, and perhaps also our souls. “A genius [who] who spent his life decrying the onward march of the Machine” (The New Yorker), Huxley was a man of incomparable talents: equally an artist, a spiritual seeker, and one of history’s keenest observers of human nature and civilization. Brave New World, his masterpiece, has enthralled and terrified millions of readers, and retains its urgent relevance to this day as both a warning to be heeded as we head into tomorrow and as thought-provoking, satisfying work of literature. Written in the shadow of the rise of fascism during the 1930s, Brave New Worldd likewise speaks to a 21st-century …
Aldous Huxley's profoundly important classic of world literature, Brave New World is a searching vision of an unequal, technologically-advanced future where humans are genetically bred, socially indoctrinated, and pharmaceutically anesthetized to passively uphold an authoritarian ruling order–all at the cost of our freedom, full humanity, and perhaps also our souls. “A genius [who] who spent his life decrying the onward march of the Machine” (The New Yorker), Huxley was a man of incomparable talents: equally an artist, a spiritual seeker, and one of history’s keenest observers of human nature and civilization. Brave New World, his masterpiece, has enthralled and terrified millions of readers, and retains its urgent relevance to this day as both a warning to be heeded as we head into tomorrow and as thought-provoking, satisfying work of literature. Written in the shadow of the rise of fascism during the 1930s, Brave New Worldd likewise speaks to a 21st-century world dominated by mass-entertainment, technology, medicine and pharmaceuticals, the arts of persuasion, and the hidden influence of elites.
Read in and for English class in school. Would likely not have read it on an other occasion, although the themes and things discussed are thought provoking, I didn't really enjoy the book.
Uno de los primeros libros de ficción/literatura que leí. Simplemente increíble, muchas cosas para analizar y muy llevadero de leer. Lo debería volver a leer, me quedaron muchas sensaciones y buenas memorias de su lectura. Muy pocas veces leí algo tan rápido y con gusto. Además, maximizado, pero una gran lectura de un futuro tan lejano a su tiempo, tan cercano al nuestro. Aterrador
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são …
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são bem trabalhados e o Selvagem é um saco. Não aguentava mais citação de Shakespeare de um pseudocristão. Mas talvez esse fosse o ponto mesmo. Então não vou criticar o autor;
2) O cristianismo implícito: é sério que a liberdade de sentir que o autor sugere está vinculada ao cristianismo e o sofrer por boa vontade? E que um dos sinais do fim dos tempos é a tal da promiscuidade sexual, em que foi influenciado por uma suposta promiscuidade entre jovens norte-americanos? Sei lá, na minha opinião há muito mais nuances entre liberdade, felicidade e sofrimento do que existe entre ateísmo e ciência e cristianismo e fé.
Enfim, o problema é que eu fui com expectativas demais para um livro de uma pessoa anti-comunista de 1932. Acho que meus olhos, mente e coração de 2024 tornam difícil de analisar esse livro sem certo anacronismo, considerado o nível da distopia neoliberal que vivemos. Há promiscuidade (e que bom), mas o cristianismo é muito mais castrador da nossa liberdade do que qualquer promiscuidade...
I guess it might be the point of the book, but I couldn't feel that any character was real, everything felt stereotypical; while at the same time that "prediction" of the future does not seem plausible to me.
And I repeat, it might be the point of the book, so, if that is the case, then great job. I just did not enjoy it or gained any interesting insight.
I read this in high school in 10th grade while I was taking Biology. The social structure of the future society didn't touch me as much as the description of embryologic development. Now 50 years later, it seems like it was almost prescient in it's prediction of the stratification and polarization of society. I'm still debating internally if the MAGAidots are Betas or Gammas.
I did not like this book. It is, from my understanding of it, one of the most self-important and ideologically confused books I've ever encountered. It's funny at times, maybe thought-provoking, but ultimately doomsaying. Certainly, aspects of this book mimic aspects of our world (especially the near-worship of capitalism and the men who make it work (Ford bless us)), but overall much of it just feels silly. Maybe I'm not smart enough; or maybe I'm just too young and liberal. Here's hoping 1984 is better.
What we remember most is how disappointed we were that the story spun all the wonderful potential benefits of science into a dystopia where class and capitalism prevailed. The book disturbingly portrays how a society with admiral goals can go wrong with rigid and fanatical application. Society, it is to flourish, it needs to be open and alive.